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SP - Litoral,05/02/2025

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    Hugo Motta diz que vai discutir qualquer assunto com tranquilidade e seriedade

    camara.leg.br
    Hugo Motta diz que vai discutir qualquer assunto com tranquilidade e seriedade


    Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

    Deputado Hugo Motta fala ao microfone

    Motta: 8 anos de inelegibilidade é muito tempo


    O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que foi eleito para cuidar da pauta da Casa e não teme discutir nenhum assunto, mas vai dividir o ônus com o Colégio de Líderes. Segundo ele, a anistia aos condenados pela tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023 e mudanças na Lei da Ficha Limpa são temas que causam muita instabilidade política e, portanto, serão tratados com tranquilidade e seriedade.


    Motta ressaltou que a Lei da Ficha Limpa é uma conquista da sociedade e que o País está adaptado a esse modelo. Logo, qualquer mudança precisa ser discutida no Legislativo e, também, no Judiciário.


    O parlamentar concedeu uma entrevista à Rádio CBN na manhã desta quarta-feira (5).


    Como é hoje

    Atualmente, o prazo de inelegibilidade é de oito anos a partir do fim do cumprimento da pena para crimes comuns contra a vida, lavagem de dinheiro, organização criminosa, tráfico de drogas, entre outros.


    No caso de delitos eleitorais de menor gravidade ou de improbidade administrativa, a inelegibilidade dura por todo o mandato e mais oito anos após o término do mandato no qual o político foi condenado.


    O presidente avalia que o período inelegibilidade é muito longo. “O Brasil que tem eleição de dois em dois anos. Oito anos são quatro eleições no nosso modelo democrático, e é uma eternidade", disse Motta, reforçando que o assunto deve ser levado ao Colégio de Líderes para ser discutido amplamente.


    Emendas

    Em relação às emendas parlamentares, Motta espera que o Supremo Tribunal Federal (STF) chegue a uma solução. No próximo dia 27, há uma audiência marcada no STF para avaliar os critérios impostos pelo tribunal em relação à transparência e fiscalização dos recursos.


    “Precisamos entender quais critérios o Supremo quer que sejam adotados e não temos dificuldade na transparência e rastreabilidade", garantiu Hugo Motta. "Esperamos que nesse diálogo tenhamos um modelo para execução do Orçamento, para focar em problemas que importam."


    O presidente da Câmara garantiu que vai continuar conversando com o Senado, o Supremo e o Executivo "para que esse modelo tenha garantia de sua execução”.




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